sábado, 13 de novembro de 2010

SIMPLESMENTE LINDO!!!

ISSO TAMBÉM VAI PASSAR...

Uma linda história sufi:

Um rei estava fazendo um anel de brilhantes e pediu aos sábios da corte
que dissessem uma frase curta para que ele guardasse dentro do diamante
e pudesse ler em um momento de desespero.
Um sábio deu-lhe um pequeno papel,
dizendo que havia recebido de um homem santo,
mas disse ao rei que ele só poderia abrir o papel
quando estivesse em profundo desespero.
O reino foi invadido, e quando tentava fugir dos inimigos,
o rei perdeu seu cavalo e quando estava encurralado, leu a frase:
Isso também vai passar!
Imediatamente, uma paz indescritível tomou conta do rei
e ele lutou para reconquistar seu reino.
Na entrada, foi recebido pelos súditos com uma grande festa
e sentiu-se muito orgulhoso.
Enquanto sua carruagem era acompanhada por músicos
e pessoas de todos os lugares para saudar o rei,
o sábio que dera o anel, apareceu e disse que ele deveria ler a frase.
Mas, agora sou vitorioso, não estou desesperado
e não preciso ler a frase, disse o rei.
Leia a frase, pediu o sábio e o rei abriu o anel e leu:
Isso também vai passar...
O rei compreendeu que assim como os momentos ruins,
os momentos bons também passam...
E o sábio disse:
Tudo passa. Apenas você permanece.

Om Shanti

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mídias sociais transformam consumidores em parceiros

Por Eduardo Marques

“Nós não estamos numa época de mudanças, mas sim em uma mudança de época”. A frase de Chris Anderson, editor da revista Wired e autor dos livros A Cauda Longa e Free resume muito bem o nosso atual período e abre espaço para conjunturas do que vem por aí.

A crescente interação social promovida na internet nos últimos anos mudou de maneira definitiva o papel de como nos relacionamos com produtos e marcas e entre nós mesmos. O fácil acesso à informação e a rápida multiplicação das nossas opiniões gerou milhares de artigos e teses que tentam explicar, ou ao menos nos situar, sobre as mudanças ocasionadas na maneira como fazemos negócios e nos expomos nesse início da era das mídias sociais.

Há, porém, no extenso material criado sobre essas mudanças, um denominador em comum. A mudança das relações existentes entre empresas, colaboradores e consumidores. Tudo bem que cada um desses ainda possui o seu papel bem definido, porém, está na interação entre eles a grande mudança.


Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número? Afinal, hoje a sua opinião tem meios reais de proporcionar efeitos de manada em um tempo incrivelmente curto. Como na natureza, a necessidade está criando uma mudança de atitude.

A empresa que ouve, colabora, atua junto e conhece o seu consumidor tem em troca uma pessoa que aprova, indica, se apaixona e atua junto com a marca. Uma relação harmônica onde os interesses ficam claros e todos ganham.

Resistir a essas mudanças é inútil. Há pouco tempo, no final dos anos 90, gravadoras americanas travaram uma luta contra o compartilhamento de música através do Napster. Em vez de se adaptarem às mudanças, tentaram de todo modo manter a fórmula do seu negócio ao ponto de acusar os seus consumidores (aqueles que compartilhavam música) de criminosos. Hoje, rendidos, tiveram que mudar sua fórmula.

Por outro lado, no Brasil empresas como a CityBest, a ClickOn e o Peixe Urbano estão conquistando legiões de fãs por apostar exatamente no poder das multidões.

É hora de esquecer a massificação. Pessoas são diferentes e gostam de ser tratadas como tal. Com a facilidade na aquisição de dados e com os cruzamentos de informações através de técnicas de Data Mining, hoje podemos conhecer cada vez melhor o nosso público.

Conversar, tratar e oferecer ao consumidor o que ele deseja está mais fácil do que nunca. Enfim, a possibilidade de transformar consumidor em parceiro quebra um paradigma e abre uma oportunidade. O que sua empresa irá fazer? Nadar contra a maré ou aceitar o novo mundo?

Eduardo Marques é gestor de projetos web da dBrain, agência especializada em marketing de canais. Contatos: marques@dbrain.com.br ou www.dbrain.com.br.


Fonte: www.varejista.com.br

terça-feira, 2 de novembro de 2010

FELIZ DIWALI !

Diwali, a celebração das luzes que comemora a vitória do bem contra o mal: da luz sobre a escuridão.

O Diwali é um grande feriado indiano e um importante festival para o hinduísmo, o sikhismo, o budismo e o jainismo. É o festival das luzes, uma festividade que ocorre todo ano na India para celebrar a morte de Narakasura, que significa e simboliza a destruição das forças do mal. Durante a festividade as pessoas estreiam roupas novas e estouram fogos de artifício. As luzes significam a vitória do bem sobre o mal dentro de cada ser humano. É comemorado no primeiro dia do mês lunar Kartika, que ocorre no mês de outubro ou novembro do calendário ocidental, dependendo do ano. Atualmente, a festividade é comemorada por todos os hindus, independentemente da fé ou religião. Neste ano será comemorado neste dia 05 de novembro.


Em muitas partes da India, é o Baile do Rei Rama de Ayodhya, que após 14 anos de exílio na floresta derrotou o mal Ravana. O povo de Ayodhya (a capital do seu reino) comemorou com Rama com uma iluminação em fileiras (avali) das lâmpadas (Deepa), dando assim o seu nome: Deepavali. Esta palavra, em devido tempo, se tornou Diwali em hindi. Mas em algumas línguas a palavra não sofreu qualquer alteração e, portanto, o festival é chamado Deepavali, como no sul da India.


A vitória é representada pelo retorno de Sita e Rama ao reino de Ayodhya. Sita é raptada pelo demônio Ravana, e Rama, o príncipe de Ayodhya e marido de Sita, a resgata com a ajuda de Hanuman e Lakshmana, seu irmão. Durante a volta para o reino de Ayodhya, os habitantes acendem milhares de lamparinas para marcar o caminho, já que nesse dia, não havia a luz da lua.

O Diwali é celebrado durante dez dias, mas o dia mais importante é o último, pois é quando os indianos soltam fogos de artifício, vestem suas melhores roupas, limpam suas casas e as iluminam com lamparinas especialmente para Sita, manifestação de Lakshmi, deusa da prosperidade, que também é lembrada na festividade.

Além de ser a deusa da prosperidade, Lakshmi é considerada a deusa do amor e da beleza, por isso, os hindus decoram suas casas com os mais belos adornos, iluminam- nas com lamparinas e se enfeitam, para que Lakshmi os visite e deixe a prosperidade entrar em seus lares. A lamparina representa, também, a luz interior que dispersa toda a escuridão da ignorância. É essa luz que nos traz a consciência de quem realmente somos.

No Brasil, o Diwali também é comemorado pelas comunidades hindus, pelos praticantes de Yoga e pelas pessoas relacionadas à cultura hindu.

Segundo o jornal Times of India, “independentemente da explicação mitológica preferida, o que o festival das luzes realmente simboliza hoje em dia é a reafirmação da esperança, um compromisso renovado para com a amizade e a boa vontade, e uma celebração religiosa das alegrias simples – e não tão simples - da vida.”

Como o Natal no Ocidente, no Diwali há compras e trocas de presentes. A troca de presentes que ocorre atualmente originou-se da tradição de se presentear com doces e frutas secas.


Fonte: www.blogzenpeople.blogspot.com


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...